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domingo, 19 de outubro de 2014

HPV – DST – Vírus e Câncer. Neoplasias e suas diversidades


SUMÁRIO DO
Capítulo VI
HPV – DST – Vírus e Câncer. Neoplasias e suas diversidades
SUBTOMO III
DO VOLUME I DA
SÉRIE FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA CANCEROLOGIA






FARMACOLOGIA CLÍNICA.
DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA
CANCEROLOGIA.
TOMO I.
SUBTOMO III.
Tipos de Câncer, uso racional de medicamentos.
Aspectos: Farmacoterápicos.
SUMÁRIO DO  Capítulo VI  - HPV – DST – Vírus e Câncer. Neoplasias e suas diversidades
1.       Etiologia oncogênica.
2.       DST – Vírus x Câncer.
3.       Conceito do (HPV).
4.       Dos gêneros.   
5.       o papiloma vírus humano.
6.       A família Papovaviridae.
7.       Referência Bibliográfica Temática – RBT.
8.       Nota Técnica Conexa.
9.       Gardasil ( Merck & Co.)
10.    A vacina Gardasil.
11.    Cervarix é uma vacina contra certos tipos de cancro-causado pelo papilomavírus humano (HPV).
12.    Vacina contra HPV oncogênico (16 e 18, recombinante, com adjuvante AS04).
13.    A Vacina contra HPV oncogênico tem como objetivo prevenir a infecção.
14.    A Vacina contra HPV oncogênico é indicada em mulheres de 10 a 25 anos de idade.
15.    Riscos do medicamento.
16.    Contra-indicações.
17.    A duração da proteção não foi estabelecida.
18.    Uso racional do Medicamento.
19.    Interações medicamentosas.
20.    Características farmacológicas.
21.    Propriedades farmacodinâmicas.
22.    Mecanismo de Ação.
23.    Os subtipos mais comuns de HPV identificados no câncer cervical.
24.    Alerta de Farmacovigilância para analise sujeita a revisão posterior.
25.    O objetivo da vacina é proteger contra o aparecimento mais tarde do câncer cervical.
26.    O Ministério da Saúde da Inglaterra começou a vacinar meninas de 12 e 13 anos.
27.    A medicação Cervarix.
28.    Os riscos de tomar a vacina.
29.    Síndrome de Guillain-Barre.
30.    Manifestações clínicas da Síndrome.
31.    Sintomas sensitivos.
32.    Aulas virtuais conexas.
33.    Função normal de oncogenes.
34.    Divisão celular.
35.    A mutação confere características oncogênicas às proteínas.
36.    VIROSES ONCOGÊNICAS.
37.    VÍRUS ONCOGÊNICOS.
38.    VÍRUS LINFOTRÓPICOS PARA CÉLULA T DE HUMANOS.
39.    O HTLV-1 é endêmico.
40.    O HTLV-2.
41.    O número exato de infectados pelo HTLV no mundo.
42.    Quatro tipos distintos de vírus linfotrópicos para células T de humanos (HTLV).
43.    Vírus linfotrópico de células T humanas é considerado Retroviridae.
44.    Patogênese.
45.    HTLV-1.
46.    HTLV-2.
47.    HTLV-1/Leucemia de célula T do adulto (LTA).
48.    Paraparesia Espástica Tropical/ Mielopatia Associada ao HTLV-1 (PET/MAH).
49.    Na leucemia de célula T pilosa, o DNA proviral HTLV-1.
50.    Diagnostico Laboratorial.
51.    Prevenção, Controle e Tratamento.
52.    VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO.
53.    Os papilomavírus (PVs) são classificados baseados na homologia da seqüência.
54.    Alpha-papilomavirus infecta mucosa genital e não-genital.
55.    Os gêneros Beta-, Gamma-, Mu- e Nu- papillomavirus.
56.    Os HPVs que infectam o trato genital.
57.    O DNA viral é uma fita dupla circular é composto por um capsídeo.
58.    O desnudamento do capsídeo e a exposição do genoma viral.
59.    A infecção latente representa a maioria das infecções pelo HPV.
60.    Processo de formação de um carcinoma.
61.    O HPV penetra na mucosa através de uma microfissura.
62.    Em condições normais o DNA viral é uma dupla hélice circular.
63.    Resposta imunológica.
64.    Manifestações clínicas.
65.    As manifestações clínicas são dividas em infecções causadas pelo vírus.
66.    Mucosas.
67.    Papilomatose respiratotia recorrente.
68.    Infecção oral: A infecção pode sem assintomática ou associada a lesões únicas 16.
69.    Papiloma Conjuntival: Raro, ocorre em qualquer idade.
70.    Verrugas anogenitais:  Apresenta manifestações como verrugas ou condilomas na vulva, meato uretral, pênis, períneo, ânus, colo uterino e vagina. 
71.    Diagnóstico Laboratorial.
72.    Colposcopia.
73.    Citopatologia.
74.    Histopatologia.
75.    Microscopia eletrônica: Revela a presença de partículas virais intracelulares.
76.    Imunocitoquímica.
77.    Testes para a detecção do ácido nucléico viral.
78.    Epidemiologia, tratamento e prevenção.
79.    A prevenção seria a vacina que previne HPV do tipo 6, 11, 16 e 18.
80.    VÍRUS EPSTEIN-BARR.
81.    linfoma de Burkitt.
82.    tumores malignos, como o linfoma de Burkitt, a doença de Hodgkin, o linfoma B e ocarcinoma nasofaríngeo.
83.    Doença de hodgkin ou linfoma de Hodgkin.
84.    Linfoma não-hodgkin.
85.    Doença linfoproliferativa associada ao cromossoma x.
86.    Conhecida como síndrome de Duncam.
87.    O gene do cromossoma X, que sofre a mutação nessa doença.
88.    Infecções em pacientes imunocomprometidos.
89.    Leucoplasia pilosa oral (LPO).
90.    Pneumonite intersticial.
91.    Desordem linfoproliferativas.
92.    Linfo-histiciose hemafagocitica (LHH).
93.    Granulomatose linfomatoide.
94.    Infecções por EBV em pacientes imunocompetentes.
95.    Mononucleose infecciosa (MI).
96.    Diagnostico laboratorial.
97.    HERPESVIRUS HUMANO TIPO 8(HHV-8).
98.    O herpesvirus humano tipo 8 é associado ao sarcoma de Kaposi (SK).
99.    Diagnostico laboratorial.
100.Diversidade tumoral.
101.Heterogeneidade tumoral.
102.Heterogeneidade tumoral na ocasião do diagnóstico.
103.Bibliografia Suplementar.











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