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domingo, 19 de outubro de 2014

HP Vírus x Câncer - Referência Bibliográfica Temática – RBT.

Referência Bibliográfica Temática – RBT.

1.       BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis DST. 4ª ed. Brasília. 2006, p. 11, 12, 86-89(a)
2.       BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica nº. 13. Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama. Brasília.  2006, p. 23-24, 45-47, 50, 58(b).
3.       BRASIL, Ministério da Saúde. Manual Técnico. Profissionais da Saúde. Prevenção do Colo do Útero. Brasília. 2002, p. 5, 8, 13.
4.       CAMPBELL, U. Nova vacina contra HPV, fonte: correio Brasiliense, 2008. Disponível em: <http://www.gaparp.org.br>. Acesso em 07 de Junho de 2008, 19: 04:25.
5.       CAMPOS, S. Ginecologia / Mulher HPV - papilomavírus, 2003. Disponível em: <  http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/7471 >. Acesso em 02 de Maio de 2008, 12: 08:07.
6.       CASTRO, Therezita M.P.P.G.; DUARTE, Maria Luisa. Condiloma lingual: a case reportrelato de caso clínico. Rev. Bras. Otorrinolaringol. ,  São Paulo,  v. 70,  n. 4, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992004000400021&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 06  Jul  2008. doi: 10.1590/S0034-72992004000400021
7.       FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS SOCIEDADES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. Projetos Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Papilomavírus Humano (HPV): Diagnóstico e Tratamento, 2002, p. 4, 6-9, 12. Disponível em: <http://www.projetodiretrizes.org.br/projeto_diretrizes/079.pdf>. Acesso em 07 de Abril de 2008, 22: 39:15.
8.       INFORMATIVO ABRIL / 2005. Papilomavirus Humano HPV, Ano I – Edição I – Volume II. Disponível em: < http://saocamilolab.com.br/wp-content/uploads/2008/01/laboratorio-sao-camilo-informes-cientificos-papilomavirus-humano-hpv.pdf >. Acessado em 23 de Abril de 2008, 10: 23 :30.
9.       MURTA, G.F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e aprendizado de enfermagem – 4ª. ed. Ver e ampl. – São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008, p. 415-416.
10.    NADAL, L. R. M; NADAL, S. R. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Indicações da Vacina Contra o HPV. Rev bras.colo-proctol.vol.28 no.1 Rio de Janeiro Jan/Mar. 2008, p. 124, 125. Disponível em: < http://www.sbcp.org.br/pdfs/28_1/19.pdf>. Acesso em 01 de Agosto de 2008, 24: 00:10.
11.    OLIVEIRA, M. D. C. Vacina contra o câncer do colo do útero HPV, 2008. Disponível em: < http://www.imunity.com.br/artigo_vacinahpv.html >.  Acesso em 08 de Junho de 2008, 16: 50:05.
12.    PALO, D.G. et al. Colposcopia e Patologia do Trato Genital Inferior, 2ª. ed. Editora Médica e Científica Ltda, 1996, p. 23, 27, 31, 125, 128, 129, 133, 134, 137-139.
13.    PINTO, P. A. Co-Fatores do HPV na Oncogênese Cervical, Revista da associação Médica Brasileira 2002: 48 (1): 73-76. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ramb/v48n1/a33v48n1.pdf>. Acesso em 03 de Maio de 2008, 12: 30:30.
14.    RAMA, C. H. et al. Detecção Sorológica de Anti-HPV 16 e 18 e sua Associação com os achados do papanicolau em adolescentes e mulheres jovens. Ver Assoc Med Bras 2006; 52(1): 43, 45, 46. Disponível em: <     http:www.scielo.br/pdf/ramb/v52n1/a21v52n1.pdf >. Acesso em 12 de Abril de 2008, 20:29 :30.







Dentre a família papiloma vírus da qual se origina o papiloma vírus humano

Dos gêneros.   


Dentre a família papiloma vírus da qual se origina o papiloma vírus humano existem diversos subgrupos e segundo Brasil (2006a) “mais de 100 tipos são reconhecidos atualmente, 20 dos quais podem infectar o trato genital”. A família Papovaviridae é dividida por dois gêneros. O gênero A compreende o papiloma vírus, que é constítuido pelo papiloma vírus humano, o papiloma vírus bovino e o papiloma vírus de shope dentre outros vários. Os papilomas vírus causam infecções apenas em espécie específica, ou seja, afetando apenas o hospedeiro específico de sua espécie. No caso do papiloma vírus humano, seu hospedeiro é o homem, e os vírus deste gênero não são cultiváveis. O gênero B compreende o Polioma Vírus e o SV-40 (simian vacuolinizante do macaco). São cultiváveis, e de utilização laboratoriais, e não acometem o homem (PALO et al. 1996). Dentre os vários subgrupos do HPV existem alguns que oferecem maiores riscos de desenvolvimento de neoplásias em várias regiões do corpo. Visando uma abordagem mais simples de identificação, o HPV é dividido entre os que atingem as mucosas genitais, orais e respiratórias, e os subgrupos que atingem a região cutânea como, por exemplo, áreas extragenitais. Porém, não se deve considerar que esta divisão será aplicada conforme a regra, pois pode ocorrer de lesões cutâneas estarem associadas à HPV de mucosas genitais (PALO et al. 1996). Outra divisão possível para o HPV é através do seu potencial oncogênico. Pois, existem subtipos de HPV que são classificados como sendo de baixo risco, devido à sua associação com condilomas na forma de lesões intra-epiteliais (LIE) de baixo grau e são eles o 6, 11, 42, 43 e 44.  Outros são classificados como subtipos de alto risco, os quais podem causar LIE de alto grau, vindo a desenvolver cânceres do colo uterino seus agentes principais são:16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 46, 51, 52, 56, 58, 59 e 68 (BRASIL, 2006b).   Cerca de 95% de casos de câncer são relacionados com o HPV, mas a doença poderá se desenvolver ou não, dependendo não só do tipo de HPV, mas também de outros fatores relacionados com o hospedeiro, como o estado imunológico, tabagismo e uso de contraceptivo oral (BRASIL, 2006b).  Não se tem como definição a real duração do processo infeccioso do vírus HPV, pôde-se observar que a doença permanece por anos ou décadas, ou segundo Rama et al. (2005), pode ser transitório sem lesões intra–epiteliais devido à neutralização de anticorpos.O fato da doença se apresentar de forma latente dificulta relacionar com exatidão o intervalo de tempo entre a contaminação e o desenvolvimento de uma lesão, pois sua recidiva pode tanto estar relacionada com a ativação de reservatórios quanto a reinfecção pelo parceiro. Neste caso, o indivíduo pode ser portador de um ou mais subtipos de HPV. Atualmente, o HPV é a DST que mais atinge mulheres no mundo, e o maior precursor de câncer cervical (BRASIL, 2006b).

Etiologia oncogênica. DST – Vírus x Câncer. Conceito do (HPV).


 TOMO I
SUBTOMO III
Tipos de Câncer, uso racional de medicamentos.
Aspectos: Farmacoterápicos.
Capítulo VI
HPV – DST – Vírus e Câncer. Neoplasias e suas diversidades


Etiologia oncogênica.

Oncogene é a denominação dada aos genes relacionados com o surgimento de tumores, sejam malignos ou benignos, bem como genes que quando deixam de funcionar normalmente, transformam uma célula normal numa célula cancerosa. Em todo o mundo, a OMS Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer estimou que, com base em estudo realizado em 2002, 17,8% dos cânceres humanos foram causadas por infecção, com 11,9% sendo causada por um dos sete tipos diferentes de vírus(Parkin, Donald Maxwell, 2006).

A importância disso é que esses tipos de câncer podem ser facilmente prevenida através da vacinação (por exemplo, vacinas de papilomavírus ), com diagnóstico de exames de sangue simples, e tratados com compostos antivirais menos tóxicos(Programa Internacional de Segurança Química. Janeiro de 1999. Recuperado 2010-05-16-SU; Ferber D, Julho de 2003; Tomatis L, 2002; CBC Markeplace, 2003).
A vacina (HPV) vírus do papiloma humano previne a infecção por certas espécies de vírus do papiloma humano associado com o desenvolvimento de câncer cervical, verrugas genitais e outros tipos de câncer . Dois medicamentos anti-HPV vacinas estão atualmente no mercado: Gardasil e Cervarix(Markowitz, LE; Dunne, EF; Saraiya, M; Lawson, HW; Chesson, H .;Unger, ER; HPV vacinas,  2011; 2009;Glaxo tiro cervical cancer aprovado na Austrália Reuters, 2007).

DST – Vírus x Câncer.

As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) se tornaram um grande problema de saúde pública. Muitas são as causas que contribuem para esse descontrole, incluindo a falta de intervenções, o sistema precário de saúde associado a outros co-fatores, sendo um deles, o socioeconômico. E é em meio a esta visão mais ampla do processo da infecção da doença Papiloma vírus humano (HPV), que se faz presente analisar a grande necessidade da inserção de maiores intervenções que forneçam esclarecimentos específicos sobre as consequências desta doença, principalmente pelo fato dela aparecer em maior proporção no meio da população jovem afetando diretamente o comportamento dos seus portadores, causando-lhes constrangimentos e alterando sua relação de intimidade. O HPV pertence a uma grande família de vírus – DNA devido à variedade de seus subtipos “mais de 100 tipos” (BRASIL, 2006a). Sua família é conhecida como Papovavírus e atualmente é denominada como Papovaviridae, uma abreviação de seus gêneros. Sabe-se que o HPV é o grande precursor da mortalidade feminina, por ser apontado como o principal fator do desenvolvimento do câncer do colo uterino, além de ser também o responsável por outras doenças como o condiloma acuminado, papilomas laríngeos, câncer anal, vulvar e peniano.

Conceito do (HPV).


Segundo Palo et al. (1996) o “HPV pertence à família dos Papovavírus, que atualmente são conhecidos como Papovaviridae e trata-se de abreviatura que indica os vírus Papiloma, Polioma e Vacuolinizante”. O HPV é um DNA-vírus que atinge grande parte da população sexualmente ativa. Dependendo de seus estirpers poderá além de causar lesões condilomatosas, desenvolver neoplasias intra-intraepiteliais com a maior possibilidade de desenvolvimento de um câncer de colo uterino, da vulva, da vagina ou da região anal, risco este aumentado quando associados a co-fatores como o fumo e contraceptivo oral (BRASIL, 2006a).

HPV – DST – Vírus e Câncer. Neoplasias e suas diversidades


SUMÁRIO DO
Capítulo VI
HPV – DST – Vírus e Câncer. Neoplasias e suas diversidades
SUBTOMO III
DO VOLUME I DA
SÉRIE FARMACOLOGIA CLÍNICA DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA CANCEROLOGIA






FARMACOLOGIA CLÍNICA.
DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA
CANCEROLOGIA.
TOMO I.
SUBTOMO III.
Tipos de Câncer, uso racional de medicamentos.
Aspectos: Farmacoterápicos.
SUMÁRIO DO  Capítulo VI  - HPV – DST – Vírus e Câncer. Neoplasias e suas diversidades
1.       Etiologia oncogênica.
2.       DST – Vírus x Câncer.
3.       Conceito do (HPV).
4.       Dos gêneros.   
5.       o papiloma vírus humano.
6.       A família Papovaviridae.
7.       Referência Bibliográfica Temática – RBT.
8.       Nota Técnica Conexa.
9.       Gardasil ( Merck & Co.)
10.    A vacina Gardasil.
11.    Cervarix é uma vacina contra certos tipos de cancro-causado pelo papilomavírus humano (HPV).
12.    Vacina contra HPV oncogênico (16 e 18, recombinante, com adjuvante AS04).
13.    A Vacina contra HPV oncogênico tem como objetivo prevenir a infecção.
14.    A Vacina contra HPV oncogênico é indicada em mulheres de 10 a 25 anos de idade.
15.    Riscos do medicamento.
16.    Contra-indicações.
17.    A duração da proteção não foi estabelecida.
18.    Uso racional do Medicamento.
19.    Interações medicamentosas.
20.    Características farmacológicas.
21.    Propriedades farmacodinâmicas.
22.    Mecanismo de Ação.
23.    Os subtipos mais comuns de HPV identificados no câncer cervical.
24.    Alerta de Farmacovigilância para analise sujeita a revisão posterior.
25.    O objetivo da vacina é proteger contra o aparecimento mais tarde do câncer cervical.
26.    O Ministério da Saúde da Inglaterra começou a vacinar meninas de 12 e 13 anos.
27.    A medicação Cervarix.
28.    Os riscos de tomar a vacina.
29.    Síndrome de Guillain-Barre.
30.    Manifestações clínicas da Síndrome.
31.    Sintomas sensitivos.
32.    Aulas virtuais conexas.
33.    Função normal de oncogenes.
34.    Divisão celular.
35.    A mutação confere características oncogênicas às proteínas.
36.    VIROSES ONCOGÊNICAS.
37.    VÍRUS ONCOGÊNICOS.
38.    VÍRUS LINFOTRÓPICOS PARA CÉLULA T DE HUMANOS.
39.    O HTLV-1 é endêmico.
40.    O HTLV-2.
41.    O número exato de infectados pelo HTLV no mundo.
42.    Quatro tipos distintos de vírus linfotrópicos para células T de humanos (HTLV).
43.    Vírus linfotrópico de células T humanas é considerado Retroviridae.
44.    Patogênese.
45.    HTLV-1.
46.    HTLV-2.
47.    HTLV-1/Leucemia de célula T do adulto (LTA).
48.    Paraparesia Espástica Tropical/ Mielopatia Associada ao HTLV-1 (PET/MAH).
49.    Na leucemia de célula T pilosa, o DNA proviral HTLV-1.
50.    Diagnostico Laboratorial.
51.    Prevenção, Controle e Tratamento.
52.    VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO.
53.    Os papilomavírus (PVs) são classificados baseados na homologia da seqüência.
54.    Alpha-papilomavirus infecta mucosa genital e não-genital.
55.    Os gêneros Beta-, Gamma-, Mu- e Nu- papillomavirus.
56.    Os HPVs que infectam o trato genital.
57.    O DNA viral é uma fita dupla circular é composto por um capsídeo.
58.    O desnudamento do capsídeo e a exposição do genoma viral.
59.    A infecção latente representa a maioria das infecções pelo HPV.
60.    Processo de formação de um carcinoma.
61.    O HPV penetra na mucosa através de uma microfissura.
62.    Em condições normais o DNA viral é uma dupla hélice circular.
63.    Resposta imunológica.
64.    Manifestações clínicas.
65.    As manifestações clínicas são dividas em infecções causadas pelo vírus.
66.    Mucosas.
67.    Papilomatose respiratotia recorrente.
68.    Infecção oral: A infecção pode sem assintomática ou associada a lesões únicas 16.
69.    Papiloma Conjuntival: Raro, ocorre em qualquer idade.
70.    Verrugas anogenitais:  Apresenta manifestações como verrugas ou condilomas na vulva, meato uretral, pênis, períneo, ânus, colo uterino e vagina. 
71.    Diagnóstico Laboratorial.
72.    Colposcopia.
73.    Citopatologia.
74.    Histopatologia.
75.    Microscopia eletrônica: Revela a presença de partículas virais intracelulares.
76.    Imunocitoquímica.
77.    Testes para a detecção do ácido nucléico viral.
78.    Epidemiologia, tratamento e prevenção.
79.    A prevenção seria a vacina que previne HPV do tipo 6, 11, 16 e 18.
80.    VÍRUS EPSTEIN-BARR.
81.    linfoma de Burkitt.
82.    tumores malignos, como o linfoma de Burkitt, a doença de Hodgkin, o linfoma B e ocarcinoma nasofaríngeo.
83.    Doença de hodgkin ou linfoma de Hodgkin.
84.    Linfoma não-hodgkin.
85.    Doença linfoproliferativa associada ao cromossoma x.
86.    Conhecida como síndrome de Duncam.
87.    O gene do cromossoma X, que sofre a mutação nessa doença.
88.    Infecções em pacientes imunocomprometidos.
89.    Leucoplasia pilosa oral (LPO).
90.    Pneumonite intersticial.
91.    Desordem linfoproliferativas.
92.    Linfo-histiciose hemafagocitica (LHH).
93.    Granulomatose linfomatoide.
94.    Infecções por EBV em pacientes imunocompetentes.
95.    Mononucleose infecciosa (MI).
96.    Diagnostico laboratorial.
97.    HERPESVIRUS HUMANO TIPO 8(HHV-8).
98.    O herpesvirus humano tipo 8 é associado ao sarcoma de Kaposi (SK).
99.    Diagnostico laboratorial.
100.Diversidade tumoral.
101.Heterogeneidade tumoral.
102.Heterogeneidade tumoral na ocasião do diagnóstico.
103.Bibliografia Suplementar.